O livro didático adotado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) “Por uma Vida Melhor” mal começou a ser distribuído nas redes públicas escolares do Brasil e já está dando o que falar , por defender o conceito de que não mais existe o certo ou errado e sim o adequado e inadequado na Língua Portuguesa.
O livro, por exemplo, defende que é adequado, dependendo da ocasião, falar ‘os livro' ou ‘nós pega o peixe’.
Na página 15 é citada que a pessoa pode fazer a concordância ‘inadequada’ do verbo, mas deve ficar atenta para não sofrer preconceito linguístico.
Os autores sugerem que a fala popular, contendo erros, é válida e deve ser aceita pelos outros." Na moda do politicamente correto,defende-se o endosso a falar errado para evitar o preconceito linguistico", criticou o jornalista Alexandre Garcia.
Os autores sugerem que o estudante aprenda a norma culta da gramática e também a norma popular para que faça opção de uso, dependendo da ocasião.
O Ministério da Educação disse que continuará a observar a norma culta da Língua Portuguesa em vestibulares.
Para o professor Sérgio Nogueira, existe uma inversão de valores por parte do MEC."Todos pagamos pelas escolas públicas.Você pagaria para que seu filho vá à escola para falar uma língua que não será precisa, que ele pode aprender a falar sozinho?", indagou.
Fonte: A Tribuna News
O livro, por exemplo, defende que é adequado, dependendo da ocasião, falar ‘os livro' ou ‘nós pega o peixe’.
Na página 15 é citada que a pessoa pode fazer a concordância ‘inadequada’ do verbo, mas deve ficar atenta para não sofrer preconceito linguístico.
Os autores sugerem que a fala popular, contendo erros, é válida e deve ser aceita pelos outros." Na moda do politicamente correto,defende-se o endosso a falar errado para evitar o preconceito linguistico", criticou o jornalista Alexandre Garcia.
Os autores sugerem que o estudante aprenda a norma culta da gramática e também a norma popular para que faça opção de uso, dependendo da ocasião.
O Ministério da Educação disse que continuará a observar a norma culta da Língua Portuguesa em vestibulares.
Para o professor Sérgio Nogueira, existe uma inversão de valores por parte do MEC."Todos pagamos pelas escolas públicas.Você pagaria para que seu filho vá à escola para falar uma língua que não será precisa, que ele pode aprender a falar sozinho?", indagou.
Fonte: A Tribuna News
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